domingo, 15 de dezembro de 2013

alguém chorou, o que olhava atendo ao cristalino limpindar, também iniciou a sangria, lago azul, escorrendo numa risca ligeira e sinuosa devido as ondulações da face até o queixo, pingando, gota por gota sem que as mãos ocupadas e traçadas em outras pudessem aparar a larva quente provinda dos seios da paixão, quentura, morna quentura das últimas horas derretendo o gelo dos hemisférios da cara, ambos entregue a cidade em parte regelada em parte retalhada, pois como ao cume andino era ela sem dó, ar, pó guardando memorias impressas e esmagadas a custo de andanças e dados soltos do ar no chão, esperas e quando há tenacidade no derramamento de liquido do corpo e se vence os barrocos desdobramentos de obstáculos surgi por fim balsamo, mesmo quando dolorido, na maioria das vezes é

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