quinta-feira, 6 de junho de 2013

me fortaleço e me seguro pra não acreditar na vida, consigo como ninguém ver o que não existe nela, se soltar as rédias da vontade um grande estrago, eu pulo no abismo, vejo piscina azulada e quente, a fibrila molhada no lugar do frio buraco; um convite que resisto inseguro, eu sei e quero, seu sei e ameaço alguns passo avante, até retroceder, eu sei e ouço o canto de sereia, eu sei e me refaço, eu sei e como sei do que me espera lá, mas eu quero e digo não.

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